Sucesso acadêmico, estagnação financeira – o que deu errado?

O sucesso invisível e o fracasso ao vivo

Algo me marcou profundamente quando estudei educação. Hoje, trabalhando com empreendedoras no digital, vejo o mesmo padrão se repetir: pessoas brilhantes, com conhecimento real, vivendo a dor de não conseguir vender, crescer ou se posicionar no digital.

Pessoas que fizeram faculdade, pós, cursos atrás de cursos. Pessoas que têm conhecimento, talento e vontade, mas se sentem estagnadas — ou fracassadas, por não se encontraram no mercado tradicional e não estão se encontrando no digital. 

O padrão que eu identifiquei tem muita relação ao que o sociólogo francês Bernard Lahire analisa em sua tese: o fracasso como um fenômeno social. Ele mostra que o fracasso escolar não é apenas uma questão de esforço individual do estudante, mas sim o resultado de uma desconexão entre o modo de ser e existir da escola com o modo de ser e existir em casa.

A escola favorece um tipo de capital cultural — formas de expressão, maneiras de pensar, atitudes — que muitas vezes não são os mesmos do ambiente familiar desses alunos. Ou seja: o problema não é a falta de saber do aluno, e sim a falta de conexão entre um saber e outro.

O mesmo acontece no marketing digital.

O digital reprova quem não fala a mesma língua

O ambiente digital tem seus próprios códigos: copywriting, tráfego, funil, posicionamento, storytelling, jornada de compra. Quem não sabe traduzir o seu conhecimento pra essa linguagem acaba sendo ignorada. Mas por quê?

Esses códigos fazem parte da estratégia de alcance no marketing digital. Assim como os códigos escolares fazem parte da vida em sociedade. É óbvio, mas se você não falar a mesma língua que o seu público, ele não vai te entender.

Por isso que ter o que ensinar e travar é como ser uma aluna que domina a matéria, mas que não passou porque não entendeu qual era a resposta “esperada” na prova.

Você ainda não entendeu qual é a reposta que o digital espera de você?

O mercado digital, assim como a escola tradicional, não premia quem sabe — premia quem sabe mostrar que sabe, e do jeito que ele entende. Fale a língua que o seu público vai entender.

A boa notícia: você não precisa virar digital influencer ou guru do marketing

Muito menos precisa fingir ser alguém que não é. Você precisa é de um método que respeite sua história e traduza seu saber em valor percebido pelo mercado.

É por isso que criei o Digital Intelligence: uma estratégia que une comunicação, educação e vendas de forma humana, ética e eficaz.

Eu te ajudo a sair da estagnação e entrar no fluxo — com estrutura, leveza e autenticidade.

O saber precisa chegar a quem já está esperando por ele.

Se você sente que está sendo “reprovada” pela escola da vida profissional, respira fundo. Não é o fim. É só um sinal de que você precisa de outra forma de aprendizado.

E é isso que eu gostaria de te entregar: uma experiência que transforma conhecimento em renda; propósito em posicionamento; insegurança em estratégia. Para que você seja capaz de entregar as soluções para os problemas que só você pode resolver.

A diferença entre o fracasso e o sucesso não está no quanto você sabe, mas no quanto o mundo consegue ver o que você sabe.

Quer continuar essa conversa comigo?

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